As Práticas Integrativas e Complementares se enquadram no que a Organização Mundial de
Saúde (OMS) denomina de medicina tradicional e medicina complementar e alternativa (MT/
MCA) e, sobre esse tema, a OMS recomenda aos seus Estados membros a elaboração de políticas
nacionais voltadas à integração/inserção da MT/MCA aos sistemas oficiais de saúde, com foco na
Atenção Primária à Saúde (APS). No Brasil, em consonância com as recomendações da OMS, foi aprovada, em 2006, a Política
Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC), contemplando, entre outras,
diretrizes e responsabilidades institucionais para implantação/adequação de ações e serviços de
medicina tradicional chinesa/acupuntura, homeopatia, plantas medicinais e fitoterapia, além
de instituir observatórios em saúde para o termalismo social/crenoterapia e para a medicina
antroposófica no Sistema Único de Saúde (SUS).
Fonte: Ministério da Saúde: Caderno 31 da AB. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/miolo_CAP_31.pdf>
Tive contato com a PCI no NASF, através de uma reunião de equipe, o qual se discutia sobre a implantação da Auriculoterapia no serviço. Tínhamos no grupo uma profissional com esta especialização, e foi proposto a inserção da terapia no planejamento anual.
Me motivou: A buscar novos conhecimentos para contribuir com melhoria do serviço em saúde abrindo o campo de opções na melhoria da qualidade de vida da população.
Aprendi: Que minha atuação como Fisioterapeuta pode contribuir em muito para as estratégias de ação enquanto equipe multiprofissional.
Para melhorar meu aprendizado: Buscar leituras sobre o assunto e tentar conciliar cursos de aperfeiçoamento em algumas áreas que envolve as PICs. Penso em breve fazer um curso voltado para a Arteterapia.
Sugestão: Promover cursos que envolvam as PICs para ser disponibilizado para os profissionais de saúde na própria UBS.
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